Engenheiros do Hawaii Refrão de bolero

Eu que falei !Nem pensar!
agora me arrependo, roendo as unhas
frágeis testemunhas de um crime sem perdão

mas eu falei sem pensar
coração na mão como refrão de bolero
eu fui sincero como não se pode ser

um erro assim tão vulgar
nos persegue a noite inteira
e quando acaba a bebedeira ele consegue nos achar
num bar, com um vinho barato
um cigarro no cinzeiro
e uma cara embriagada no espelho do banheiro

Ana, teus lábios são labirintos Ana
que atraem meus instintos mais sacanas
teu olhar sempre distante sempre me engana

eu que falei !Nem pensar!
agora me arrependo, roendo as unhas
frágeis testemunhas de um crime sem perdão
mas eu falei sem pensar
coração na mão como refrão de bolero
eu fui sincero como não se pode ser

um erro assim tão vulgar
nos persegue a noite inteira
e quando acaba a bebedeira ele consegue nos achar
num bar

Ana, teus lábios são labirintos Ana
eu sigo tua pista todo dia da semana
eu entro sempre na tua dança de cigana

Ana, teus lábios são labirintos Ana
que atraem meus instintos mais sacanas
teu olhar sempre distante sempre me engana
eu sigo tua pista todo dia da semana
todo dia, todo dia.. da semana
eu sigo tua pista todo dia da semana
Ana...

Se eu falei foi sem pensar...
Foi sem pensar...